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<p class="MsoNormal"> </p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; text-align: justify; line-height: normal; mso-outline-level: 2;"><b><span style="font-size: 22.5pt; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; color: #d60000; mso-fareast-language: PT-BR;"><a href="http://www.cliquepiripiri.com.br/noticias/capitao-porfirio-de-freitas-silva"><span style="color: #d60000;">Por Evonaldo Andrade</span></a></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; text-align: justify; line-height: normal; mso-outline-level: 2;"> </p> <p class="MsoNormal"><span style="font-size: 9.0pt; line-height: 115%; font-family: 'Arial','sans-serif';">Postado pela primeira vez numa quarta-feira, 19 de dezembro de 2012, 23h59min. </span></p> <p style="text-align: justify; line-height: 14.25pt;"><span style="font-size: 10.5pt; font-family: 'Arial','sans-serif'; color: #222222;"> Com o objetivo inicial de criar um instrumento capaz de escrever cartas, o inglês Henry Mill cria, em 1714, uma máquina semelhante às de datilografia. Em 1808, o italiano Pellegrino Turri adapta, ao modelo de Henry, um teclado, nascendo assim, um dos maiores inventos do começo do Século XX.</span></p> <p style="text-align: justify; line-height: 14.25pt;"><span style="font-size: 10.5pt; font-family: 'Arial','sans-serif'; color: #222222;"> Aqui no Brasil, coube ao Padre Francisco João de Azevedo a invenção de uma máquina de escrever bastante simples, apresentada ao público em 1861.</span></p> <p style="text-align: justify; line-height: 14.25pt;"><span style="font-size: 10.5pt; font-family: 'Arial','sans-serif'; color: #222222;"> Bonitas, artigos de última tecnologia, essas máquinas reinaram com soberania quase todo o Século XX, desaparecendo aos poucos, com o advento do computador.</span></p> <p style="text-align: justify; line-height: 14.25pt;"><span style="font-size: 10.5pt; font-family: 'Arial','sans-serif'; color: #222222;"> Mas nem todos se renderam à praticidade dos computadores. Há, ainda, em empresas, cartórios, pequenos escritórios, profissionais competentes que não abandonaram a charmosa máquina de escrever.</span></p> <p style="text-align: center; line-height: 14.25pt;" align="center"><img src="images/artigos/01-Chico_datilog.jpg" alt="" /></p> <p style="text-align: center; line-height: 14.25pt;" align="center"><span style="font-size: 10.5pt; font-family: 'Arial','sans-serif'; color: #222222;"><img src="images/artigos/02.jpg" alt="" /></span></p> <p style="text-align: justify; line-height: 14.25pt;"><span style="font-size: 10.5pt; font-family: 'Arial','sans-serif'; color: #222222;"> Para se manusear essas máquinas, as empresas exigiam profissionais formados em escolas de datilografia. Um certificado de datilografia, naquela época, era um requisito a mais no currículo, tornando o portador do diploma bastante valorizado no mercado de trabalho.</span></p> <p style="text-align: justify; line-height: 14.25pt;"><span style="font-size: 10.5pt; font-family: 'Arial','sans-serif'; color: #222222;"> A primeira escola de datilografia (que se tem notícia em Piripiri) foi a Escola de Dona Maria Hilda de Carvalho Melo, esposa do Sr. Raimundo Borges de Melo e mãe do cantor e escritor Jorge Mello. A escola começou em 1963, com os alunos Fernandez e Tarcísio (este último, filho do Sr. Valentim, ex-vereador e comerciante). O objetivo inicial era prepará-los para o concurso do Banco do Brasil. Com a aprovação desses alunos, novos pupilos apareceram, formando numerosas turmas. Dona Hilda também exercia a função de telegrafista na Agência dos Correios.</span></p> <p style="text-align: justify; line-height: 14.25pt;"><span style="font-size: 10.5pt; font-family: 'Arial','sans-serif'; color: #222222;"> Quase no mesmo período, começou a funcionar a “Escola de Datilografia Pratt”, cujas aulas eram ministradas pela Professora Edmer Rocha de Carvalho (esposa do Sr. Nélson Ribeiro), que ainda na década de 60, ao deixar a cidade, entregou suas turmas aos cuidados de sua cunhada Cristina Ribeiro (irmã do Sr. Gerson Ribeiro). A Escola Pratt funcionou na Rua São Francisco, atrás do FSESP e na AV. Aderson Ferreira, em frente à casa da Dona Patrocina (esposa do Sr. Domingos Freitas).</span></p> <p style="text-align: justify; line-height: 14.25pt;"><span style="font-size: 10.5pt; font-family: 'Arial','sans-serif'; color: #222222;"> Por volta de 1968, Expedito Ribeiro de Sousa procura o Sr. Adhemar Getirana, presidente da União dos Agricultores de Piripiri, que cede o prédio dessa entidade para funcionar a “Escola Particular Santo Expedito” – Curso Remington.</span></p> <p style="text-align: center; line-height: 14.25pt;" align="center"><span style="font-size: 10.5pt; font-family: 'Arial','sans-serif'; color: #222222;"><img src="images/artigos/03.jpg" alt="" /></span></p> <p style="text-align: center; line-height: 14.25pt;" align="center"><span style="font-size: 10.5pt; font-family: 'Arial','sans-serif'; color: #222222;"><img src="images/artigos/04-Escola-datilog.-Piripiri.jpg" alt="" /></span></p> <p style="text-align: center; line-height: 14.25pt;" align="center"><span style="font-size: 10.5pt; font-family: 'Arial','sans-serif'; color: #222222;"><img src="images/artigos/05-escola-datilog.-Piripiri.jpg" alt="" /></span></p> <p style="text-align: justify; line-height: 14.25pt;"><span style="font-size: 10.5pt; font-family: 'Arial','sans-serif'; color: #222222;"> Janeiro de 1971, Dona Jandira, esposa do Prefeito Jônatas Melo, cria a Escola de Datilografia do Serviço Social do Município de Piripiri, tendo como primeira professora Francisca das Chagas Getirana de Alencar.</span></p> <p style="text-align: justify; line-height: 14.25pt;"><span style="font-size: 10.5pt; font-family: 'Arial','sans-serif'; color: #222222;"> Em abril de 1972, José Josué Martins Andrade funda a “Escola de Datilografia São José”, que habilitou muitos piripirienses na arte da datilografia.</span></p> <p style="text-align: center; line-height: 14.25pt;" align="center"><span style="font-size: 10.5pt; font-family: 'Arial','sans-serif'; color: #222222;"><img src="images/artigos/06-escola-datilog.-Jos.jpg" alt="" /></span></p> <p style="text-align: justify; line-height: 14.25pt;"><span style="font-size: 10.5pt; font-family: 'Arial','sans-serif'; color: #222222;"> Na década de 50, Acelino Marques de Oliveira cria a União Operária Pires Rebelo, instituição voltada exclusivamente para o público feminino, com cursos de corte, costura e bordado. Só no final de 1972 é que foi criada a Escola de Datilografia Pires Rebelo, com aulas ministradas por William Oliveira Sousa, neto de Acelino Marques. A primeira sede da "Escola de Datilografia Pires Rebelo" situava-se na esquina da Rua Avelino Resende com a Rua Padre Domingos, onde hoje funciona uma farmácia de manipulação, já em novo prédio. A segunda e última sede foi na esquina da Avenida Aderson Ferreira com a Rua Francisco Emerson, conhecida popularmente como “escolinha”, onde também funcionou uma danceteria.</span></p> <p style="text-align: center; line-height: 14.25pt;" align="center"><span style="font-size: 10.5pt; font-family: 'Arial','sans-serif'; color: #222222;"><img src="images/artigos/07.jpg" alt="" /></span></p> <p style="text-align: justify; line-height: 14.25pt;"><span style="font-size: 10.5pt; font-family: 'Arial','sans-serif'; color: #222222;"> Em fevereiro de 1974, a Paróquia Nossa Senhora dos Remédios funda a Escola de Datilografia São Francisco e Francisca das Chagas Getirana de Alencar é sua primeira professora.</span></p> <p style="text-align: center; line-height: 14.25pt;" align="center"><span style="font-size: 10.5pt; font-family: 'Arial','sans-serif'; color: #222222;"><img src="images/artigos/08-turma-datilog.-Piripiri.jpg" alt="" /></span></p> <p style="line-height: 14.25pt;"><span style="font-size: 10.5pt; font-family: 'Arial','sans-serif'; color: #222222;"> A foto acima registra a formatura de uma das turmas, no Centro Paroquial, em 28/12/1975. Na foto estão presentes: a professora Chaguinha Getirana, Frei Francisco, Orlando Lustosa, Remédios Carvalho, José Maria Viana, Rosário Cruz, Jorge (irmão do Horácio), Jacinta (irmã do “Pecador”), Francisco Inácio e Outros.<img style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;" src="images/artigos/09-escola-datilog.-Piripiri.jpg" alt="" /></span></p> <p style="text-align: justify; line-height: 14.25pt;"><span style="font-size: 10.5pt; font-family: 'Arial','sans-serif'; color: #222222;">Acima, o aluno José Maria Viana recebe o diploma das mãos de Helenita Assunção.</span></p> <p style="text-align: center; line-height: 14.25pt;" align="center"><span style="font-size: 10.5pt; font-family: 'Arial','sans-serif'; color: #222222;"><img src="images/artigos/10.jpg" alt="" /></span></p> <p style="text-align: justify; line-height: 14.25pt;"><span style="font-size: 10.5pt; font-family: 'Arial','sans-serif'; color: #222222;"> Diploma conferido à Professora Rita Cerqueira de Andrade. Os diplomas eram preenchidos a mão pelo aluno e colaborador Assis Bastos.</span></p> <p style="text-align: justify; line-height: 14.25pt;"><span style="font-size: 10.5pt; font-family: 'Arial','sans-serif'; color: #222222;"> As escolas de datilografia ainda alcançaram a década de 90, mas foram esquecidas e gradativamente abandonadas com a popularização do computador.</span></p> <p> </p> <p style="text-align: justify; line-height: 14.25pt;"><span style="font-size: 10.5pt; font-family: 'Arial','sans-serif'; color: #222222;">→ Crédito: Informações prestadas por Francisca das Chagas Getirana de Alencar, José Josué Martins Andrade, William Oliveira Sousa, Luiz Mário de Morais Getirana e Jorge Mello. Fotos – José Maria Viana, José Josué Martins Viana, Luiz Mário Morais Getirana, foto de internet e arquivo pessoal, Informação sobre a origem da máquina de escrever: </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A1quina_de_escrever"><span style="font-size: 10.5pt; font-family: 'Arial','sans-serif'; color: #9797a5;">http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A1quina_de_escrever</span></a></p>
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História dos cursos de datilografia em Piripiri-Piauí.
Palavras-chave
Datilografia, Piripiiri, Piauí, datilógrafo, piripiriense, piauiense