Chrome e Firefox declaram guerra contra sites com logins HTTP inseguros

A guerra contra páginas web inseguras começou, e a Mozilla deu o primeiro tiro.

Recentemente, a empresa lançou o Firefox 51 para a sua base principal de usuários. A nova versão do browser traz um aviso que alerta o internauta sempre que uma página oferece um formulário de login inseguro por meio de uma conexão HTTP – em vez de HTTPS.

O Chrome, do Google, pretende fazer o mesmo a versão 56 do navegador, que deve ser liberada para o público geral na próxima terça-feira, 31 de janeiro, conforme publicou o Ars Technica.

O HTTP usa uma conexão aberta e não criptografada entre você e o site que está visitando, podendo assim ser interceptada por qualquer um que esteja monitorando o tráfego entre você e a página. Por isso, nunca é uma boa ideia compartilhar informações de login ou cartão de crédito em uma conexão HTTP. 

A maioria dos sites grandes já oferece a versão criptografada, a HTTPS, mas uma vez ou outra você se depara com um que (ainda) não faz isso.

Os avisos

No Firefox, os usuários que atualizaram o navegador recentemente verão um ícone de um cadeado com um risco vermelho no meio, próximo de um ícone de informações na barra de endereços (URLs). Esses ícones aparecem juntos quando um usuário acessa uma página de login com uma conexão HTTP insegura. Se você clicar nos ícones, verá uma explicação sobre a razão pela qual o site não é seguro, e um alerta de qualquer login na página pode ser comprometido.

O Chrome, por outro lado, vai adotar uma abordagem levemente diferente. Em vez de um risco vermelho sobre o cadeado, o navegador do Google exibirá um ícone de informações junto com a mensagem “Not secure”.

Fonte: IDGNOW!



Por que a propagação de notícias falsas é um problema de tecnologia

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A notícia costumava ser confiável. Apesar da "falsa notícia" sempre ter existido, desfrutamos de um relativo período de paz na segunda metade do século XX, onde os meios de comunicação nas democracias produziam uma realidade confiável e compartilhada. 

 
As pessoas discordavam, mas as suas opiniões se baseavam principalmente em fatos críveis produzidos por padrões sólidos de jornalismo, verificação de fatos e integridade editorial. 
 
Em seguida, a web chegou, seguido pela web social. Agora, em vez de três fontes de notícias respeitáveis, você ouve fatos e ideias de milhares de fontes de confiabilidade variável. Estas aparecem diante de seus olhos por meios invisíveis - pela compatibilidade do conteúdo com os algoritmos secretos utilizados para determinar o que se espalha amplamente - e o que não.  
 
Uma ampla gama de pessoas com interesses políticos, comerciais ou antissociais têm desenvolvido as suas técnicas para brincar com algoritmos sociais visando acelerar a difusão de notícias falsas. Algo que Dana Boyd chama de "hackear a economia da atenção". 
 
Por que as notícias semi-falsificadas são as piores  
 
Aqui está o problema: notícias falsas soam ridículas e, como tais, inofensivas. O pior tipo de notícia falsa é uma exportação russa chamada "disinformatzya". 
 
O jornalista do The Guardian e especialista russo Luke Harding diz que as táticas do "disinformatzya" do Kremlin foram aperfeiçoadas pelo KGB durante a guerra fria. Elas têm existido há décadas, mas apenas na Rússia. 
 
O que é novo é que nos últimos anos a Rússia tem aplicado a disinformatzya para o público em língua inglesa. Nós não estamos acostumados ao método, e por isso é extremamente eficaz. 
 
O objetivo da disinformatzya não é levar as pessoas a acreditarem em mentiras, mas "confundir e enganar todos os outros por meio de teorias de conspiração flutuantes, então há 10 explicações diferentes para um evento", disse Harding em entrevista a Terry Gross da NPR. 
 
O governo russo faz isso através da publicação de notícias "semi-falsas" e também "contratando exércitos de trolls", que espalham informações errôneas e interrompem conversas online com mensagens abusivas e odiosas, evitando conversas racionais. 
 
Dentro da Rússia, a disinformatzya procura erodir a confiança em todas as instituições para que um "homem forte" como Putin possa se apresentar como a única solução.  
 
Fora da Rússia, a técnica ajuda o país a desestabilizar e enfraquecer os rivais, ao mesmo tempo que permite ao líder russo convencer o seu povo de que o Ocidente é tão corrupto e disfuncional quanto a Rússia.  
 
A pior parte é que essa tática manipuladora de usar disinformatzya para deliberadamente criar confusão e estrago funciona. E por isso, está sendo instintivamente pego por organizações americanas e europeias, trolls e políticos. Isso é o que há de novo. É por isso que "notícias falsas" se tornaram um grande problema agora.  
 
Não há dúvida de que o termo "fake news" é uma "tendência" agora. Para você ter uma ideia, o dicionário de Macquarie de Austrália nomeou "notícias falsas" como sua "palavra do ano." 
 
A CNN lançou uma iniciativa não para criar notícias falsas, mas para pesquisar, relatar e expor. Os governos da Alemanha, Canadá, República Tcheca e outros países estão criando comissões de revisão e comitês para enfrentar o problema das falsas notícias. Estes esforços são bons, mas não terão o efeito desejado, porque não afetam a propagação das notícias equivocadas em sites sociais. 
 
A pergunta que fica é seria a falsa notícia culpa da tecnologia? E, portanto, a tecnologia pode corrigi-la?
 
O que o Vale do Silício pode fazer 
 
O problema da notícia falsa tem se tornado tão grave ultimamente que empresas do Vale do Silício e outras estão lutando para criar soluções tecnológicas para um problema, bem, criado pela tecnologia. 
 
O Google anunciou esta semana que havia banido cerca de 200 editores de sua rede AdSense. A companhia não publicou uma lista de sites proibidos, que resultou de uma alteração na política sobre conteúdo enganoso, mas adicionou uma categoria para sites que representam notícias. 
 
Enquanto a palavra "proibição" soa forte, fato é que o Google está apenas retendo seus serviços de publicidade a partir desses sites, que são livres para prosseguir outras oportunidades de publicidade. 
 
O Facebook, por sua vez, informou que atualizou seu serviço de "Tendências" na tentativa de reduzir a viralização de notícias falsas. E tomou uma abordagem interessante, inclusive. Algoritmos do Facebook agora "expulsam" notícias que vêm de uma única fonte e que viralizam. A não ser que um artigo tenha obtido capturas (histórias originais baseadas em outras publicações) de outros artigos, ele não será permitido na seção Tendências. 
 
Infelizmente, isso parece ser fácil de burlar. Sites de notícias falsas precisam apenas publicar vários sites, e criar captadores em seu próprio conteúdo - algo que muitos sites de notícias falsos já fazem. 
  
O jornal francês Le Monde construiu um banco de dados chamado "Decodex", que contém 600 sites de notícias falsas e será lançado  em fevereiro. 
 
O banco de dados foi compilado pelos verificadores de dados da publicação. A maioria dos sites são falsos, mas sites estrangeiros como o "Breitbart" da América e o "Daily News Bin" também estão no banco. 
 
Os usuários podem colar as URLs para ver se uma notícia online é falsa ou, melhor ainda, usar uma extensão do Chrome ou Firefox que alerta os leitores com um sistema codificado por cores. 
 
O Le Monde ainda planeja lançar um bot do Facebook Messenger para verificação de fatos, uma abordagem que pode ser eficaz. 
 
Um estudante da Universidade de Stanford de 19 anos, Karan Singhal, criou um "detector de notícias falsas" usando inteligência artificial. A solução analisa 55 métricas diferentes, incluindo estilo de escrita, layout e nome de domínio. Você pode experimentá-lo gratuitamente
 
Uma das ações mais agressivas vem da Snap, empresa por trás do Snapchat. A companhia atualizou suas diretrizes de conteúdo para que os editores do Snapchat lutem contra as notícias falsas, de acordo com um relatório no New York Times desta semana. 
 
Isso porque antes de uma IPO esperada, a Snap quer reduzir o clickbait. A seção "descoberta" do Snapchat agora proíbe a blasfêmia, conteúdo sexual ou violento e manchetes enganosas ou fraudulentas. 
 
Mas a Snap também alveja notícias falsas. A empresa diz que todo o conteúdo deve ser verificado e preciso e que os editores não podem personificar entidades ou pessoas. Não está claro como a Snap irá policiar as diretrizes. Mas na medida em que eles são policiados, eles estão entre os mais rigorosos de todas as redes sociais. 
 
Fato é que a Snap está fazendo a coisa certa ao dizer: Nós somos um editor. Somos responsáveis ​​pelo conteúdo. E essa é a única política responsável.
 
O que não fazer 
 
Recentemente, uma série de análises apontou que notícias falsas não determinaram o resultado das eleições norte-americanas e, portanto, não devemos nos preocupar com elas. 
 
Mas quem quer viver em um mundo, onde as pessoas acreditam que o jornalismo é falso, enquanto propaganda, teorias de conspiração e notícias falsas são verdade; onde a investigação científica é considerada política, mas reivindicações por políticos sobre a ciência não são? 
 
É hora de o Google, Facebook e Twitter ficarem sérios. As notícias falsas podem e devem ser identificadas, banidas, destituídas de privacidade, rotuladas ou desabilitadas. A única coisa que pode nos salvar do flagelo das falsas notícias e da "disinformatzya" é o Vale do Silício.
 
Fonte: IDGNOW!


Óculos eletrônico focaliza automaticamente em qualquer objeto ou local

Um novo protótipo de óculos desenvolvido por cientistas da Universidade de Utah, nos EUA, promete facilitar a vida de muita gente ao oferecer um recurso foco automático. Para conseguir esse feito, e potencialmente tornar obsoletas as atuais lentes progressivas, o novo óculos utiliza lentes ativadas automaticamente e um medidor de distância com infravermelho.

Uma vez que for finalizado, o produto com potencial revolucionário pode acabar com a necessidade de usar diferentes pares de lentes para leitura, dirigir e outras atividades, em casos de determinados problemas de visão, como presbiopia ou hipermetropia.

Essa não é a primeira vez que uma companhia tenta encontrar uma solução para foco automático. Uma empresa chamada Deep Optics usa lentes de cristal líquido em busca desse objetivo, mas ainda está preparando um protótipo prático; o Google é outro que também está de olho na área enquanto trabalha em uma lente de contato com foco automático junto com a Novartis.

Em vez de lentes de cristal líquido, os pesquisadores de Utah colocaram glicerina dentro das membranas nas partes frontal e traseira das lentes, enquanto que a armação do óculos, bastante grossa no protótipo, armazena componentes eletrônicos, uma bateria e um medidor de distância com infravermelho.

De acordo com os cientistas da Universidade de Utah, o óculos consegue mudar o foco de um objeto para outro em apenas 14 milissegundos. 

Na teoria, a invenção dos pesquisadores norte-americanos permitiria que você mantivesse o mesmo par de óculos para sempre. Isso porque o produto permite que você digite as suas receitas do oftalmo diretamente no smartphone, que então seria responsável por enviá-las ao óculos via Bluetooth. O único trabalho no caso seria ter de recarregar periodicamente a bateria do óculos, mas que parece um incômodo menor em comparação a ter de ficar andando com diferentes óculos e lentes por aí.

Fonte: IDGNOW!



As grandes tendências em ciberataques para 2017, segundo a Sophos

Phishing

A Sophos reuniu tendências de ciberataques atuais e emergentes que acredita serem as principais ameaças para o ano de 2017. Entre os mais preocupantes estão os ataques DDoS com equipamentos IoT (sigla em inglês para Internet das Coisas) e os ataques contra países e grupos sociais, ampliando os tipos de ataques à segurança digital que marcaram 2016.

Os ataques DDoS IOT destrutivos vão aumentar. Em 2016, o malware Mirai demonstrou o massivo potencial destrutivo dos ataques DDoS em um cenário com equipamentos IoT inseguros. Os ataques do Mirai exploraram apenas um número reduzido de equipamentos e vulnerabilidades, e utilizaram técnicas de identificação de senhas bastante básicas. Em 2017, os cibercriminosos terão a vida ainda mais facilitada, levando em conta os inúmeros equipamentos IoT que existem com códigos desatualizados, baseados em sistemas operacionais com baixa manutenção e em aplicações com vulnerabilidades bastante conhecidas.

Mudança de ataques exploit para ataques sociais direcionados. Os cibercriminosos estão aprimorando suas técnicas contra a maior vulnerabilidade que existe: os humanos. Os ataques estão cada vez mais sofisticados e convincentes para enganar os usuários. Por exemplo, é bastante comum ver um e-mail direcionado, que aborda o destinatário pelo nome e menciona uma dívida pendente que o remetente pretende cobrar. Por medo ou curiosidade da dívida, o usuário se sente tentado a clicar no e-mail que o direciona para um link malicioso, iniciando o ataque. Esses ataques de phishing deixaram de ser facilmente reconhecidos pela presença de erros mais óbvios, como acontecia, e agora estão direcionados se passando por bancos e autoridades.

Exploração da infraestrutura antiga e insegura da internet. A maioria dos usuários da internet ainda confiam em protocolos antigos que se estabeleceram no início da internet. Por exemplo, ataques contra o protocolo BGP (Border Gateway Protocol) podem interromper, sequestrar ou desativar potencialmente grande parte da internet. O protocolo BGP é a espinha dorsal da internet, usada para rotear solicitações na internet. O ataque DDoS que ocorreu em outubro contra a Dyn, uma das principais empresas fornecedoras de serviços DNS do mundo, afetou o acesso à internet em diversas partes do mundo. Provedores e empresas de grande porte podem tentar responder a esses ataques, mas em caso de falhas terão de arcar com sérios danos se os hackers optarem por explorar as falhas mais profundas da internet.

O ransomware continua em evolução. À medida que mais usuários reconhecem os riscos do ataque ransomware por e-mail, os criminosos continuam explorando outros vetores. As novidades podem vir com um malware que reinfecta mais tarde, muito depois do resgate ser pago, ou também com ferramentas internas e de malware não executável para, dessa forma, evitar a detecção na proteção de endpoint, que foca nos arquivos executáveis. Alguns exemplos recentes têm solicitado primeiro o compartilhamento do arquivo infectado com duas pessoas antes de devolver o arquivo descriptografado. Os autores do ransomware também estão começando a utilizar técnicas diferentes da criptografia como, por exemplo, excluindo ou corrompendo cabeçalhos de arquivos. E, finalmente, com ransomware antigo ainda flutuando pela web, os usuários podem ser vítimas de ataques sem solução porque os locais de pagamento não existem mais.

Aumento de ataques de dispositivos IoT. Os usuários de dispositivos IoT podem não notar ou sequer se importar se o equipamento de monitoramento dos seus bebês está sendo utilizado para atacar um website. Contudo, uma vez que hackers tem o domínio de um dispositivo em uma rede privada, eles podem comprometer todos os outros equipamentos que estão conectados na mesma rede, como notebooks que podem conter uma série de dados pessoais. Em 2017, mais incidentes como esse serão frequentes, além de ataques por meio de câmeras e microfones para espionar residências.

Infraestrutura financeira com maior risco de ataque. O uso de phishing direcionado ou whaling (caça à baleia) continua a crescer. Esses ataques usam informação detalhada de executivos das empresas com o objetivo de enganar funcionários para comprometer contas e viabilizar o pagamento aos fraudadores. Para esse ano, são esperados esses ataques às infraestruturas financeiras, como o que ocorreu em fevereiro ao Swift – sistema global que bancos utilizam para realizar transações de milhões de dólares todos os dias - e que custou US$81 milhões ao Banco Central de Bangladesh.

Ataques contra órgãos públicos e contra a população. Os ataques tecnológicos se revelam cada vez mais políticos. Por exemplo, investigadores conseguiram demonstrar ataques que permitiram que um eleitor vote repetidamente, de forma fraudulenta, sem ser detectado. Mesmo que os países não realizem ataques desta natureza contra os sistemas eleitorais de seus adversários, a ideia de que estes ataques são possíveis é, por si só, uma arma verdadeiramente poderosa. A população, por sua vez, sofre com a desinformação e enfrenta sérios riscos como, no caso deste exemplo, ter o sistema de votação comprometido.

Fonte: IDGNOW!



Aprenda a usar as novas ferramentas do WhatsApp Beta

WhatsApp Beta ganhou uma atualização que permite buscar GIFs pelo Giphy, com um botão direto no mensageiro. O update também adicionou outra função: a possibilidade de enviar até 30 fotos de uma vez, ao invés de 10, deixando o compartilhamento mais prático. As novidades estão disponíveis a partir desta terça-feira (10), na versão 2.17.6 Beta para celulares Android. A versão de testes do WhatsApp pode ser baixada em português, com atualização diretamente na Google Play Store.

A vantagem é que com o Giphy o usuário pode encontrar um catálogo de animações divertidas, ao invés de só usar os arquivos do celular, sem precisar instalar aplicativos extras. Esse recurso já estava disponível para iPhone (iOS) e deve chegar em breve à versão oficial do mensageiro para celulares com Android. Veja como encontrar as novas ferramentas neste tutorial.

Para ter acesso às novidades do WhatsApp é necessário atualizar o aplicativo. Para isso, abra a Play Store no Android e encontre a opção do WhatsApp. Toque no botão “Atualizar” e aguarde a instalação no celular. Certifique-se de que o app instalado se trata da versão Beta 2.17.6.

Encontrar GIFs no Giphy

Passo 1. No WhatsApp, abra a conversa com seu amigo pelo celular. Agora, toque no ícone de “Emoji” com a carinha sorridente do lado da caixa de texto. Note que na base da tela será mostrada a opção nova de “GIF”.

Passo 2. O Giphy será aberto automaticamente na base do WhatsApp com alguns GIFs de destaque. Para encontrar os seus favoritos, toque no ícone de “Lupa” e depois faça uma pesquisa pelo termo que preferir, inclusive em português.

Passo 3. Os principais resultados serão mostrados. Para ver mais opções de GIFs basta arrastar as animações para as laterais (direita e esquerda). Toque no GIF que preferir e ele será aberto em tela cheia. Você poderá digitar uma mensagem para seu amigo e enviar no ícone de “seta” verde.

Passo 4. O GIF será enviado para seu amigo do WhatsApp acompanhado da legenda de texto. Para executar o GIF em miniatura na conversa, toque apenas uma vez na animação. Se tocar uma segunda vez ele será mostrado em tela cheia no celular.

Enviar 30 fotos no WhatsApp

Passo 1. Na atualização, o WhatsApp também ampliou seu suporte para envio de fotos pelo aplicativo. Para enviar até 30 imagens de uma vez basta seguir os passos tradicionais. Abra a conversa com seu amigo e toque no ícone de “clipe”. Depois acesse o item de “Galeria”.

Passo 2. Agora, acesse a aba de “Fotos” e depois marque as 30 imagens (entre 1 e 30 fotos) que deseja enviar no WhatsApp. Para isso, basta pressionar a miniatura. Note que ela será marcada com um “check” em branco. Confirme em “Ok”;

Passo 3. Todas as imagens serão mostradas antes de enviar, listadas na base do WhatsApp. Para remover um dos itens da lista, pressione a miniatura e arraste para o botão de “Remover” no centro da foto ampliada. Para completar, adicione uma legenda (se preferir) e confirme o envio no botão de “seta” verde.

Fonte: techtudo



Comércio é autorizado a cobrar preço diferente de acordo com o meio de pagamento

A partir de hoje (27), comerciantes podem cobrar preços diferentes para compras feitas em dinheiro, cartão de débito ou cartão de crédito. A Medida Provisória 764, que autoriza a prática, foi publicada na edição desta terça-feira (27) do Diário Oficial da União.

Apesar de proibida pela regulamentação anterior, o desconto nos pagamentos à vista, em dinheiro vivo, já vinha sendo praticado no comércio varejista, e segundo declarações do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, a medida provisória publicada hoje vem somente “regular” tal prática. 

“Fica autorizada a diferenciação de preços de bens e serviços oferecidos ao público, em função do prazo ou do instrumento de pagamento utilizado”, diz a MP. A medida assinada pelo presidente Michel Temer também anula qualquer cláusula contratual que proíba ou restrinja a diferenciação de preços.

A medida faz parte de um pacote de medidas microeconômicas anunciadas pelo governo na semana passada para estimular a economia, que passa por um período de forte recessão.

Defesa do Consumidor

Algumas entidades de defesa do consumidor se manifestaram contra a autorização. Para a Proteste, é “abusiva” a diferenciação de preços em função da forma de pagamento.

“Ao aderir a um cartão de crédito o consumidor já paga anuidade, ou tem custos com outras tarifas e paga juros quando entra no rotativo. Por isso, não tem porque pagar mais para utilizá-lo”, disse a Proteste em nota divulgada após o anúncio da medida. A associação recomenda ao consumidor que não adquira bens e serviços em empresas que adotarem a prática.

Um dos principais temores é que se torne comum o embutimento dos custos do cartão já no preço anunciado dos produtos. Dessa maneira, ao conceder o desconto à vista, o comerciante estaria na verdade cobrando o que seria o preço normal.

Comércio

Para entidades representativas do comércio, o risco dos custos do cartão virem embutidos nos preços anunciados já existe, mesmo sem a medida, e a legalização de preços é positiva não só para lojistas, mas também para o consumidor, por conferir maior liberdade nas relações comerciais.

 

“Existe uma coisa que se chama concorrência. Nada impede aumentar o preço e depois dizer que o desconto é promoção. No mercado você tem liberdade de preços, não vejo que isso vai alterar em nada”, disse Marcel Solimeo, diretor do Instituto de Economia da Associação Comercial de São Paulo. “Não vai mudar muito em relação ao que é hoje, a não ser a segurança para quem já faz a diferenciação de preços”, completou o economista.

Fonte: agenciabrasil



10 tendências de smartphones para ficar de olho em 2017

Os usuários de smartphones terão muita coisa para ficar de olho em 2017. Os aparelhos ficarão mais rápidos, finos e talvez um pouco mais inteligentes do que você gostaria.

A realidade virtual vai se espalhar pelos smartphones mais baratos, que também terão placas gráficas melhores, telas de maior resolução e mais armazenamento. Mais do que nunca, você vai usar seu smartphone para pagar por produtos e fazer login em sites.

O deep learning poderia ajudar os smartphones a conhecerem melhor o comportamento dos usuários e melhorar a experiência mobile. Também poderemos ver um renascimento quanto aos designs dos smartphones, e o áudio sem fio pode substituir os conectores de fone de ouvido em mais dispositivos. E o padrão USB-C substituirá conectores e cabos de recarga mais antigos.

Confira abaixo 10 tendências de smartphones para ficar de olho em 2017.

1-Novos designs

Os rumores estão cheios de novos desenhos de smartphones. Os principais deles incluem a Apple repaginar o iPhone e a Samsung apresentar um aparelho dobrável. Não há nenhuma certeza de que esses aparelhos chegarão ao mercado, mas, como em todo outro ano, espere por algo novo.

Neste ano, a tendência mais quente eram os smartphones customizáveis como o Moto Z e o LG G5, que foram parcialmente inspirados pelo agora falecido Project Ara, do Google. Algumas inovações foram apresentadas neste ano, como o Lenovo CPlus, um protótipo de um smartphone dobrável que pode ser usado como um relógio. A LG e a Samsung também já falaram sobre celulares com telas dobráveis.

2-Chips mais rápidos

Os gráficos serão mais suaves, e as aplicações vão rodar de forma muito mais rápida nos smartphones do ano que vem. A Qualcomm já anunciou o Snapdragon 835, que poderá ser instalado em alguns smartphones Android premium de fabricantes conhecidas. Alguns deles podem optar pelo Mediatek Helio X30, que possui 10 núcleos, o maior número entre processadores mobile. Isso é um poder de processamento e tanto, e os aparelhos ficarão mais próximos dos PCs em desempenho geral.

3-Realidade Virtual

Um dos pontos de deixar os aparelhos mobile mais rápidos é permitir que eles rodem aplicações como realidade virtual, que exigem recursos pesados. Será possível conectar aparelhos ao óculos Google DayDream View VR para assistir a filmes, jogar games e passear por mundos virtuais.

A realidade virtual atualmente ainda é limitada a alguns aparelhos top de linha, como o Samsung Galaxy S7, mas chegará a mais aparelhos intermediários no próximo ano. Os smartphones preparados para VR precisarão ter telas de alta resolução para entregar uma experiência visual impressionante.

4-LTE mais rápido

As velocidades de LTE vão ganhar um impulso e tanto com novas tecnologias de modem. Aparelhos como o Galaxy S7 e o iPhone 7 podem baixar dados em redes LTE (4G) com uma velocidade máxima de 600Mb/s, e fazer upload a 150Mb/s. As velocidades de download podem chegar perto de 1Gb/s com o novo modem Snapdragon X16, da Qualcomm, que deve chegar aos aparelhos na segunda metade do próximo ano - é óbvio que alcançar essa velocidade também depende da capacidade da rede.

5-USB-C

2017 é o ano em que o padrão USB-C substituirá as já antigas entradas USB 2.0 nos aparelhos Android. O USB-C é extremamente versátil, já que pode ser usado para recarregar o aparelho, mas também para conectar dispositivos a monitores HD, headphones, flash drives e HDs externos.

6-Áudio wireless

Há uma boa chance de que a maioria dos smartphones ainda terão conectores para fone de ouvido. Mas, como a Apple e a Lenovo, alguns aparelhos poderão ganhar coragem para removê-lo. Esses celulares vão mudar para fones com conector USB-C e/ou fones Bluetooth. O que pode significar a dor de cabeça extra de precisar carregar um adaptador por aí ou ter de comprar um fone Bluetooth.

7-Recarga mais rápida

Os smartphones serão recarregados muito mais rapidamente com os cabos USB-C, que podem carregar mais energia para uma bateria. Também há tecnologias como a Quick Charge 4, Qualcomm, que chega em 2017 e ajudará os smartphones a recarregar a bateria para cinco horas em apenas cinco minutos. 

8-Aparelhos inteligentes

Os smartphones de realidade aumentada Phab 2 Pro, da Lenovo, conseguem reconhecer objetos, mapear cômodos, e apresentar informações relevantes sobre objetos à vista na tela do aparelho. Esse é um bom exemplo de como os smartphones vão evoluir para enriquecer a experiência de usuário.

As técnicas de deep-learning em smartphones também podem contribuir para tornar os smartphones mais amigáveis. Por exemplo, um aparelho pode aprender como o hardware está sendo usado por um aplicativo específico, e, com o tempo, modular melhor o uso de energia para aumentar a duração da bateria. Os smartphones já conseguem reconhecer imagens e vozes por meio de serviços online, mas melhorias de deep-learning podem permitir que essas habilidades estejam disponíveis também offline.

9-Bluetooth 5

Os aparelhos poderão receber em breve a nova especificação Bluetooth 5, que terá o dobro da velocidade e quatro vezes o alcance do seu antecessor, o Bluetooth 4.2. Uma conexão Bluetooth 5 pode se estender para até 400 metros em uma linha clara de visão, mas um alcance de 120 metros para locais com obstáculos é considerada mais realista por analistas. Com isso, você poderá usar um aparelho mobile para usar um alto-falante Bluetooth ou destrancar um carro a partir de uma distância maior.

10-Armazenamento

Espaço extra para armazenamento nunca é algo ruim em um smartphone, seja para guardar vídeos, fotos, apps ou games. Atualmente, o armazenamento interno pode alcançar 256GB e o armazenamento via micro SD chega a 512GB. Mas a SanDIsk mostrou recentemente um protótipo de um SD de 1TB. A empresa não forneceu uma data de lançamento para o produto, mas o importante é que cartões SD com mais capacidade estão a caminho.

Fonte: IDGNOW!



Rede social de educação Brainly mira no Brasil para expansão global

Poucas coisas na vida te deixam tão exposto quanto levantar a mão em meio a uma sala de aula para fazer uma pergunta da qual você nem tem muita certeza. Para estudantes introvertidos, pode se tratar de um pesadelo de suar frio.

Pois, estudantes tímidos poderiam ser o público alvo da startup polonesa de educação Brainly, que oferece uma espécie de comunidade online de perguntas e respostas para estudantes, onde os próprios são aqueles que perguntam e quem fornecem as respostas. Sem constrangimentos. Mas quando pergunto a missão da companhia ao seu CEO, Michal Borkowski, este diz que o objetivo da empresa é conectar estudantes do mundo inteiro - sem ressalvas a respeito de suas personalidades, claro. 

A ambição da startup passa pelo Brasil, principal mercado da plataforma na América Latina, e que chegou ao País em 2012. A startup foi criada em solo polonês em 2009, quando seus fundadores, entre eles Borkowski, eram universitários com seus 20 e poucos anos.

O empreendedor esteve recentemente no Brasil para falar sobre a startup presente hoje em 35 países, com escritório na Cracóvia e em Nova York. No Brasil, a Brainly deu início a uma operação pequena há poucos meses, da mesma forma iniciou presença local no México e com planos de abrir, em breve, escritório em Barcelona.

Em resumo, o Brainly é uma espécie de rede social de educação voltada para estudantes do ensino fundamental, médio e superior, onde o próprio usuário tem papel central. Para engajar os colaboradores, há um sistema de pontuação que gera um ranking. Assim, quem responde perguntas ganha pontos e a melhor resposta – escolhida pelo autor da pergunta – soma ainda mais pontos. Trata-se de um modelo simples que conta atualmente com 80 milhões de usuários mensais no mundo todo, sendo 7 milhões deles residentes Brasil, segundo a própria startup. O volume de perguntas feitas na plataforma também é impressionante, são 100 mil feitas por dia, com questões separadas por disciplinas, entre elas matemática, história, geografia, português, física, sociologia e com categoria dedicada exclusivamente ao Enem.

“É um mercado gigantesco [Brasil]. Quando você vê os números de pessoas que vivem aqui, o número de estudantes que têm acesso à Internet, fica bem claro para qualquer companhia que esta região é muito importante. Uma das nossas prioridades enquanto companhia é como sair dos 80 milhões para centenas de milhões de usuários o mais rápido possível e você não pode atingir isso sem estar no Brasil e na América Latina”, ressalta.

Democratização do ensino

Neste ano, a startup recebeu um aporte de US$ 15 milhões do fundo de investimentos sul-africano Naspers, cujo portfólio no Brasil conta com as startups Movile, que controla os apps PlayKids e o iFood, de pedidos online. 

Além da versão para desktop, o Brainly conta com aplicativo (Android e iOS) e seu uso é gratuito. Borkowski conta que a startup não possui ainda um modelo de monetização definido e que a primeira fase da empresa tem como foco aumentar sua base de usuários.

“Estamos estudando modelos que possam ser monetizados, de uma forma similar ao que o Facebook fez, no início focando apenas no crescimento de usuários para depois pensar em modelo de negócios”, avalia o CEO.

Borkowski diz tomar a si mesmo como o exemplo de usuário da plataforma que ajudou a construir. Vindo de uma pequena cidade da Polônia, com pouco mais de 60 mil habitantes, o empreendedor vê na Internet a saída para democratizar o ensino.  “As pessoas não sabem tudo, mas todo mundo tem algum tipo de conhecimento para compartilhar”, resume. 

Um dos desafios de plataformas como o Brainly reside na curadoria das informações, afinal como dizer que uma resposta de fato é certa? Segundo a startup, esse trabalho é avaliado por uma série de moderadores, estudantes e professores voluntários do próprio Brainly. 

Em um mercado onde cada vez mais startups têm visto a educação como menina dos olhos para revolucionar modelos tradicionais, a Brainly também corre para diferenciar-se e manter-se competitiva. A startup aposta na personalização do ensino e para isso tem estabelecido parcerias com universidades nos Estados Unidos para desenvolver algoritmos que facilitem e promovam o aprendizado, um projeto que se encontra em andamento. Ao mesmo tempo, Borkowski afirma não querer deixar de lado uma das principais vocações do aplicativo: o social.

“Nossa visão é dar acesso a educação personalizada a estudantes do mundo todo e inspirar aqueles a aprenderem em uma comunidade colaborativa. É uma missão a longo prazo que nunca termina”, ressalta.

Fonte: IDGNOW!



Facebook lança recurso para transmissão de áudio em tempo real

Por enquanto, ferramenta Live Audio será liberada apenas para parceiros da rede social. Lançamento geral acontece no início de 2017.

E o segmento de transmissões em tempo real pela Internet não para de crescer. Agora é a vez do Facebook lançar uma ferramenta para transmissões de áudio.

Espertamente chamada de Live Audio, a nova opção da rede social funciona de forma parecida com o Live Video, só que obviamente possui foco em transmitir áudio ao vivo.

Por enquanto, o Live Audio será testado apenas com parceiros do Facebook, que incluem a BBC, a LBC, a Harper Collins e autores como Adam Grant e Britt Bennett.

A ferramenta permitirá ainda que os usuários façam perguntas, deixem comentários e compartilhem o conteúdo, tudo em tempo real.

Vale notar que os usuários Android poderão continuar escutando as transmissões do Live Audio mesmo se saírem do app do Facebook ou bloquearem o smartphone - os donos de aparelhos iOS só poderão ouvir as transmissões enquanto navegam pelo Facebook.

De acordo com o Facebook, o novo formato de transmissão em tempo real será liberado para mais pessoas e criadores de conteúdo a partir do começo de 2017.

Fonte: IDGNOW!



Game Super Mario Run bate recorde com 40 milhões de downloads em 4 dias

Disponível apenas para iPhone, jogo da Nintendo tem download gratuito, mas exige pagamento de US$10 para liberar todas as fases.

O recém-lançado game Super Mario Run atingiu a incrível marca de mais de 40 milhões de downloads em apenas quatro dias na App Store, quebrando assim um recorde da loja da Apple.

Disponível por enquanto apenas para iPhones, o primeiro jogo mobile de verdade da Nintendo também deve parte desses números expressivos ao fato de ter tido um lançamento global de verdade em 140 países ao mesmo tempo.

Vale notar ainda que, apesar de o download de Super Mario Run ser gratuito, é preciso desembolsar nada menos do que 10 dólares para poder desbloquear o game todo no smartphone da Apple - apenas as três primeiras fases são gratuitas.

Apesar de não revelar números de receita nem quantos usuários pagaram esse valor pelo app, a Nintendo afirma o game conseguiu entrar no top 10 dos apps mais rentáveis em 100 países.

Feito para jogar com uma mão, o game faz o personagem icônico ficar correndo o tempo todo – basta tocar na tela para fazer ele pular e tocar por mais tempo para que ele pule ainda mais alto. Evitar obstáculos, pegar moedas, quebras tijolos, tudo aquilo que você conhece do universo de Mario, está no primeiro game do personagem para smartphones.

O único ponto negativo é que Super Mario Run exige uma conexão com a Internet para ser jogado – o que nem é tão ruim assim, a não ser que você estivesse pensando em jogar no avião, por exemplo (até porque as conexões WiFi nos aviões costumam ser caras e lentas).

Fonte: IDGNOW!



Uber Eats chega hoje (13/12) ao Brasil

Ainda em fase beta, aplicativo de delivery desembarca primeiro na cidade de São Paulo. Lista de de restaurantes parceiros inclui Meats, Cosí e La Peruana.


Uber lança nesta terça-feira, 13/12, o seu serviço de entrega de comida Uber Eats no Brasil. A primeira cidade a receber o aplicativo de delivery no país será São Paulo, que conta com mais de 15 mil restaurantes - o app já está disponível na App Store, da Apple, e na Play Store, para aparelhos Android.

No entanto, o Eats ainda está funcionando apenas por meio de convites na capital paulista. Assim, apenas quem recebeu um e-mail do Uber pode usar a novidade que promete simplicidade na hora de pedir e pagar o seu pedido, de olho em rivais como iFood.

Caso não tenha recebido um convite, é possível inserir seu endereço de entrega no aplicativo, que então irá te avisar assim que a o Eats estiver disponível na sua região.

Segundo um post do Uber sobre o lançamento do Eats em SP, alguns dos restaurantes que participarão da plataforma logo de cara incluem Meats, Cosí, La Peruana, Chinmi, entre outros.

O Uber destaca ainda que o cadastro de restaurantes e entregadores parceiros continua a todo vapor nesta fase beta - clique aqui para saber mais sobre isso pelo site oficial do Uber Eats.

Promoção

Até o dia 28 de fevereiro de 2017, o Uber Eats dará desconto de 35 reais no seu primeiro pedido - para isso, basta inserir o código promocional TANOFORNO.

Fonte: IDGNOW!

 



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A Nokia está de volta

Aparelho com a marca da ex-gigante finlandesa do mercado serão fabricados pela HMD Global, que fechou acordo de licenciamento por 10 anos.

Os primeiros smartphones com a marca Nokia rodando Android serão lançados no começo de 2017, por meio da já anunciada parceria da empresa com a também finlandesa HMD Global, que licenciou a marca.

Para anunciar a novidade, a Nokia colocou no ar uma página voltada para celulares em seu site, que é operada pela HMD. “Simplicidade elegante. Confiabilidade. Qualidade durável. Estamos destravando possibilidades novas e extraordinárias para bilhões de pessoas. E estamos apenas começando, com novos smartphones chegando em 2017”, afirma a Nokia em seu site.

O acordo de licenciamento entre a Nokia e a HMD prevê que a segunda empresa poderá usar a marca da Nokia para lançar smartphones por pelo menos 10 anos.

Esses serão os primeiros aparelhos com a marca Nokia a rodarem o sistema Android, do Google. O lançamento acontece após a Microsoft, que comprou a divisão mobile da Nokia em 2013, acabar com a marca Nokia em favor dos aparelhos da linha Lumia - vendidos como Microsoft Lumia.

Além de smartphones, também serão lançados outros aparelhos com a marca Nokia a partir do próximo ano, incluindo tablets e feature phones.

Fonte: IDGNOW!



Golpe no WhatsApp engana mais de 1 milhão com promessa de WiFi gratuito

Um novo golpe no WhatsApp já enganou mais de 1 milhão de brasileiros no último mês com a promessa de oferecer acesso gratuito a qualquer rede Wi-Fi, segundo informações da PSafe.

De acordo com a empresa de segurança, o golpe é bastante elaborado e conta com comentários de usuários falsos fazendo elogios ao suposto produto para acesso gratuito a redes Wi-Fi.

Como funciona

O golpe se divide em três etapas. Primeiro, a vítima recebe uma mensagem de um contato conhecido ou grupo do WhatsApp trazendo um link falso com um convite para ter acesso gratuito a todas as redes Wi-Fi, incluindo as protegidas com senhas.

Depois, o usuário é incentivado a encaminhar o link falso em questão com 10 amigos ou 3 grupos diferentes no WhatsApp para poder ‘acessar livremente as redes sem fio’. Em seguida, a vítima é direcionada para uma página maliciosa que exige o preenchimento de dados pessoais, incluindo número do celular para cadastrar o telefone em serviços pagos de SMS.

Os hackers podem se aproveitar de diversas maneiras dessas informações, seja aplicando golpes financeiros ou revendendo os dados pessoais para outros criminosos.

Fonte: IDGNOW!



Brasil supera a marca de 100 milhões de internautas

O acesso à Internet no Brasil cresceu 7,1% e superou a marca de 100 milhões de internautas com 10 anos ou mais em 2015, segundo dados da nova Pesquisa Nacional de Amostras de Domicílios (Pnad) 2015, divulgada na última sexta-feira, 25/11, pelo IBGE.

Com isso, aproximadamente 102 milhões de pessoas se conectaram à rede no ano passado, o que também representou um aumento na proporção de internautas entre a população, que subiu de 54,4% para 57,5% entre 2014 e 2015.

De acordo com o levantamento, todas as regiões do Brasil registraram aumento no período, sendo que os maiores crescimentos aconteceram no Centro-Oeste (8,7%), Nordeste (8,4%) e Sudeste (6,8%).

Vale notar ainda que os adolescentes foram os que mais acessaram a Internet no Brasil em 2015, com participações acima de 80% nas faixas de idade entre 15 e 17 anos e 18 e 19 anos. Mas os maiores aumentos foram observados nos grupos de 40 a 49 anos de idade e de 50 anos ou mais, que cresceram, respectivamente, 13,9% e 20,1%.

PCs caem

No entanto, o número de domicílios no país com microcomputadores caiu pela primeira vez desde 2008. Isso porque o IBGE registrou 31,4 milhões de casas com computador no Brasil em 2015, número 3,4% menor do que no ano anterior.

Fonte: IDGNOW!



Surface Phones podem ter 6 GB de RAM e Snapdragon 835

Depois da Microsoft anunciar que não vai desistir tão fácil da linha de smartphones - e sim entregar diferentes experiências para o setor - mais informações sobre o tema têm sido ventiladas por informantes na web. Nesta segunda-feira, rumores especulam sobre as especificações técnicas do Surface Phone, esperado para a próxima temporada.

Segundo boatos, a companhia de Redmond estaria trabalhando em duas frentes de Surface Phones: uma de 4 GB e outra de 6 GB de memória RAM, ambas com os poderosos processadores Snapdragon 835 e tela Quad HD de 5,5 polegadas, além de sistema operacional Windows 10 Mobile 64 bits, já com atualização Redstone 3 ou até mesmo a Redstone 4.

O modelo de 6 GB teria um foco mais corporativo, aberto aos programas Win32 por meio do Continuum, recurso que permite a utilização de apps e ferramentas de outras plataformas da Microsoft. Há até mesmo a possibilidade de os aparelhos virem com teclado e uma caneta digital, como a do Surface Pro.

É bom lembrar que nada disso está confirmado. Porém, há indícios de que a Microsoft venha mesmo seguindo por esses caminhos e está cada dia mais claro o objetivo da empresa de explorar melhor a integração entre plataformas com o Windows 10 e até mesmo chegar a algo próximo de um híbrido 3 em 1.

Fonte: tecmundo



Black Friday: lista negra do Procon traz mais de 500 sites para evitar

E-commerce

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

A Black Friday acontece na próxima sexta-feira, 25/11. Por isso, é mais do recomendado ficar de olho em quais sites devem ser evitados para evitar roubadas na data promocional.

Um bom jeito de fazer é simplesmente consultar a chamada “lista negra” do Procon-SP, que reúne mais de 500 sites de e-commerce não recomendados para quem quer fazer compras pela Internet, seja na Black Friday ou no dia-a-dia.

A lista em questão traz páginas que ainda estão no ar e outras tantas que já foram retiradas do ar, mas vale como um bom guia de lojas online a serem evitadas.

A lista de sites apresenta, além do nome da loja virtual, o endereço eletrônico, razão social e número do CNPJ ou CPF do dono da página. 

Confira aqui a “lista negra” do Procon-SP, que já está no ar há alguns anos e foi atualizada mais recentemente no último dia 10 de novembro.

Fonte: IDGNOW!